Plano de Contingência - ERPI - versão 3

21 · 10 · 2020

Plano Contingência

ERPI

 

1-   Coordenação e Planeamento

 

1.1-         Designação de Coordenador e Equipa Operativa

Coordenador: Presidente da Direcção

Equipa operativa: Direcção Técnica; Animadora Sociocultural, Auxiliares de Acção Directa.

 

1.2-         Cadeia de “Comando e Controlo”

  Ao Coordenador cabe a implementação do plano, assim como a supervisão e adequação do mesmo. Em caso de ausência será substituído por outro elemento da Direcção em parceria com a Direcção Técnica.

  À Direcção Técnica cabe o cumprimento das normas instituídas; a supervisão da implementação do plano no sector em geral, e em particular nas seguintes áreas: transportes, alimentação, tratamento de roupas. Em caso de ausência será substituída pela Animadora Sociocultural em parceria com o Coordenador.

  À Animadora Sociocultural cabe o cumprimento das normas instituídas; a supervisão da implementação do plano nos espaços afectos ao funcionamento directo do sector (salas, quartos, refeitório) e junto dos utentes e funcionários. Em caso de ausência será substituída pela Direcção Técnica em parceria com as Auxiliares.

    Às Auxiliares de Acção Directa cabe o cumprimento das normas instituídas; a supervisão da implementação do plano junto das utentes e no seu local de trabalho,

 

em especial em períodos de ausência da Animadora, uma vez que farão a sua substituição imediata.

 

1.3-         Divulgação de informação e avaliação

  Na reunião semanal do Sector da 3ª Idade deverá ser sempre discutido e avaliado o Plano de Contingência.

  O Coordenador e a Equipa Operativa deverão reunir sempre que existam novas informações significativas para as tarefas a desempenhar no âmbito do Plano de Contingência.

 

1.4-         Actividades essenciais e prioritárias

  As actividades essenciais e prioritárias são:

      - Guarda dos idosos;

      - Cuidados de saúde básicos (medicação, curativos simples);

      - Alimentação;

      - Manutenção da limpeza e higiene.

 

1.5-         Previsão do impacto dos diferentes níveis de absentismo

   Nível Médio/Alto de Abstenção:

a)      Prevê-se ser necessário suspender actividades socioculturais, de modo a que todos os funcionários do sector estejam disponíveis para a concretização das actividades essenciais e prioritárias.

b)     Prevê-se pedir apoio às famílias para acompanhamento dos utentes a consultas e exames no exterior.

 

Nível Elevado de Abstenção:  

a)      Prevê-se ser necessário pedir às famílias para usarem alternativas no que diz respeito à guarda dos idosos.

b)     Prevê-se ser necessário alargar horários dos turnos das funcionárias (até 12 horas), implementar horários em espelho, e suspender alguns dias de folgas.

c)      Prevê-se ser necessário utilizar a reserva de água, alimentos não perecíveis e produtos de higiene.

d)     Prevê-se articular com a Junta de Freguesia transporte de bens essenciais, refeições.

e)      Prevê-se utilizar bolsa de voluntários para manter actividades essenciais.

f)       Prevê-se manter as famílias informados através de Quadro Informativo no exterior do edifício e através de endereço electrónico.

 

1.6-            Fornecedores Essenciais

  Os fornecedores essenciais são todos os que estão ligados às áreas da alimentação e da higiene. Em caso de ausência destes deverão ser contactados fornecedores alternativos, e será utilizada a reserva estratégica dos bens essenciais.

 

 

2-   Medidas de Prevenção e Controlo da COVID-19

2.1-Informação e capacitação

2.1.1-      Publicar no site e redes sociais material informativo sobre medidas de prevenção e controlo.

2.1.2-      Trabalhar com os utentes de uma forma lúdica o tema da gripe: medidas de prevenção e controlo (utilização de lenços de papel descartáveis, utilização de papel descartável para limpeza das mãos, lavar as mãos com a maior regularidade possível, quando espirram tapar a boca com o braço etc).

2.1.3-      Promover junto dos colaboradores informação atualizada sobre a doença:

 

Características:

- Considera-se um caso suspeito para a doença toda a pessoa que desenvolva quadro agudo de tosse persistente ou agravamento de tosse crónica, ou febre (temperatura ? 38.0ºC), ou dispneia / dificuldade respiratória. Podem existir quadros que cursam com dor de garganta e sintomas respiratórios muito ligeiros.

 

À luz doconhecimento atual, este vírus pode transmitir-se através de:

•Via de contacto direta:Disseminação de gotículas respiratórias, produzidas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou fala, que podem ser inaladas ou pousar na boca, nariz ou olhos de pessoas que estão próximas;

•Via de contacto indireta: Através de gotículas expelidas para superfícies, contacto das mãos com uma superfície ou objeto contaminado e, em seguida, com a sua própria boca, nariz ou olhos.

A doença tem um tempo de incubação (desde exposição ao vírus até causar sintomas) entredois a 14 dias(mediana de 5 dias).Como consequência, 14 dias após o contacto com um caso, podemos excluir, com elevada probabilidade, a possibilidade de desenvolvimento de doença.

 

                   Medidas gerais:

1)   Regras de etiqueta respiratória

As medidas de etiqueta respiratória a adotar constantemente incluem:

•Evitar tossir ou espirrar para as mãos;

•Tossir ou espirrar para o braço ou manga com cotovelo fletido ou cobrir com um lenço de papel descartável;

•Usar lenços de papel descartáveis para assoar, depositar de imediato no contentor de resíduos e lavar as mãos;

•Se usar as mãos inadvertidamente para cobrir a boca ou o nariz, lavá-las ou desinfetá-las de imediato;

•Não cuspir nem expetorar para o chão. Se houver necessidade de remover secreções existentes na boca, deve ser utilizado um lenço descartável, diretamente da boca para o lenço, e colocar imediatamente no lixo após ser usado;

•Não está indicado o uso de máscaras por pessoas saudáveis.

 

2)Lavagem correta das mãos

As mãos devem ser lavadas frequentemente com água e sabão, em especial nas seguintes circunstâncias e como demonstrado no folheto anexo:

•Antes de entrar e antes de sair da instituição;

•Antes e depois de contactar com os residentes;

•Depois de espirrar, tossir ou assoar-se;

•Depois de utilizar as instalações sanitárias;

•Depois de contactar com urina, fezes, sangue, vómito ou com objetos potencialmente contaminados;

•Antes e após consumir refeições;

Antes e após preparar, manipular ou servir alimentos e alimentar os residentes;

•Depois de fazer as camas e de tratar da roupa;

•Depois de retirar as luvas;

•Sempre que as mãos parecerem sujas ou contaminadas.

 

3)      Uso correto das máscaras:

a)Higienização das mãos, com água e sabão ou com uma solução à base de álcool,antes de colocar a máscara;

b)Colocação da máscara cirúrgica com o lado branco (face interna) virado para a cara, e o lado com outra cor (face externa) virado para fora;

c)Ajuste da extremidade rígida da máscara ao nariz, cobrindo a boca,o nariz e o queixo com a máscara, certificando que não existem espaços entre o rosto e a máscara;

d)Não se deve tocar na máscara enquanto esta estiver em utilização; caso tal aconteça, deve ser feita imediatamente higienização das mãos;

e)A máscara deve ser substituída por uma nova assim que se encontre húmida;

f)Não devem ser reutilizadas máscaras de uso único;

g)A remoção da máscara deve ser feita a partir da parte de trás (não tocando na frente da máscara), segurando nos atilhos ou elásticos;

h)A máscara deve ser descartada para um contentor de resíduos;

i)Deve ser feita nova higienização das mãos, no final da utilização da máscara.

 

2.2-   Medidas de Higiene do Ambiente

2.2.1-      Colocar dispositivos de desinfecção das mãos nas entradas do edifício. A manutenção destes dispositivos é da responsabilidade das funcionárias afectas ao sector.

2.2.2-      Colocar dispositivos de desinfecção do calçado nas entradas do edifício. A manutenção destes dispositivos é da responsabilidade das funcionárias afectas ao sector.

2.2.3-      Todos os utentes, e funcionários desinfectam as mãos após entrada, e saída do edifício.

2.2.4-      Todos os utentes, e funcionários desinfetam o calçado antes da entrada no edifício.

 

2.2.5-      Todos os colaboradores devem usar fardamento de duas peças, que será obrigatoriamente higienizado 1xdia na lavandaria da instituição: : o programa de lavagem da roupa deve integrar pré-lavagem, lavagem a quente (roupa termorresistente) a temperatura de 70 a 90ºC; as roupas termosensíveis devem ser lavadas com água morna, a uma temperatura a 30-40ºC, seguido de um ciclo de desinfeção química também em máquina.

2.2.6-      Todos os colaboradores devem utilizar calçado exclusivo para o interior das instalações, que deve ter a sola higienizada diariamente pelo próprio.

2.2.7-      Nas carinhas de transporte, a desinfecção das superfícies de trabalho (volante, comandos, etc..) e maçanetas das portas são efectuadas no final da cada utilização.

2.2.8-      As salas são arejadas sempre que os utentes se ausentem das mesmas.

2.2.9-      A limpeza e arejamento das salas são efectuados todos os dias.

2.2.10-  Limpeza de superfícies- Aplicar ao Plano de Higienização em anexo, as seguintes medidas:

     -Chão das áreas comuns (refeitórios, salas de estar, corredores):

  • Lavar primeiro as superfícies com água e detergente.
  •  Em seguida, espalhar uniformemente a solução de lixívia nas superfícies – 5 colheres de sopa para 4 litros de água.
  •  Deixar atuar a lixívia nas superfícies durante pelo menos 10 minutos. Essa etapa é fundamental.
  •  De seguida enxaguar as superfícies só com água quente.
  • Deixar secar ao ar.

 

-Instalações sanitárias

 

  • Utilizar panos diferentes para os lavatórios e as áreas à volta destes e para o exterior das sanitas.
  •  Seguir a sequência:
  • O Iniciar a limpeza pelos lavatórios (1.ºas torneiras e só depois o lavatório) e superfícies à volta destes;
  • O Limpar as sanitas;
  • O Limpar o chão.

 

  • • Limpeza da sanita:
  • ? Parte interior: limpar o interior da sanita apenas com o piaçaba:
  • o Se houver urina ou fezes, descarregar primeiro o autoclismo;

 

  • Não deitar lixívia ou produto com amoníaco sobre a urina, porque provoca uma reação gasosa nociva para a saúde;
  • o Aplicar o produto detergente com base desinfetante; deixar atuar durante pelo menos 5 minutos;
  • o Esfregar bem por dentro com o piaçaba;
  • o Puxar o autoclismo com o piaçaba ainda dentro da sanita para que este também fique limpo;
  • o Volte a puxar a água.
  • ? Parte exterior da sanita:
  • o Espalhar o detergente/desinfetante na parte de cima da sanita e sobre os tampos;
  • o Esfregar com o pano: primeiro os tampos e só depois, a parte exterior da sanita (em cima e nos lados);
  • o Passar com pano só com água;
  • o Deixar secar ao ar;
  • o Limpar e desinfetar bem o botão do autoclismo. Pode desinfetar também com álcool a 70º-80º.
  • • No final da limpeza, deve voltar a passar um pano humedecido em desinfetante em todas as torneiras.
  • Não esquecer de limpar frequentemente as maçanetas das portas das casas de banho.

 

- Superfícies de toque frequente (corrimões, maçanetas, botões de elevador, bengalas, andarilhos, cadeiras de rodas, etc)

 

Pode ser realizada com detergente de base desinfetante (D10),para conseguir um procedimento mais rápido, isto é, um produto que contém na sua composição, detergente e desinfetante em simultâneo (2em1).

A frequência de limpeza das superfícies de toque frequente deve se no mínimo 6 vezes ao dia, mas pode ser necessário aumentar essa frequência.

 

2.2.11-  Os quartos dos doentes são arejados sempre que possível.

2.2.12-  Após utilização de um quarto por um doente este é higienizado, assim como todos os objectos, e arejado durante 2 horas.

2.2.13-  A louça utilizada pelo doente é lavada normalmente na máquina, mas quem faz o transporte da louça usa luvas descartáveis.

2.2.14-  As roupas do doente assim como as batas das funcionárias que lhe prestam cuidados são encaminhadas para a lavandaria em saco fechado para serem lavadas: o programa de lavagem da roupa deve integrar pré-lavagem, lavagem a quente (roupa termorresistente) a temperatura de 70 a 90ºC; as roupas termosensíveis devem ser lavadas com água morna, a uma temperatura a 30-40ºC, seguido de um ciclo de desinfeção química também em máquina.

2.2.15-  A funcionária da lavandaria usa luvas e máscara para colocar as roupas possivelmente contaminadas na máquina.

 

      2.3-     Medidas de Isolamento e Distanciamento Social

2.3.1- Os funcionários que apresentam febre ou outros sintomas de gripe permanecem em casa, ou abandonam o local de trabalho com a maior brevidade possível.

2.3.2- Os funcionários devem medir a sua temperatura (febre) à entrada e saída de cada turno.

2.3.3- Suspende-se o acompanhamento de utentes às urgências hospitalares.

2.3.4- Evitar circulação das colaboradoras ERPI Além-Sede na estrutura da Infância e lar sede (restrição do refeitório, e acesso a serviços administrativos apenas pelo exterior).

2.3.5- Permitir visitas segundo o cumprimento das seguintes normas:

           - Visitas são realizas mediante agendamento prévio;

           - Visitas realizam-se em espaços criados para o efeito, sendo que existirá sempre uma separação física (janela) entre os envolvidos;

           - Limites de visitas: 1 visita semanal por utente, composta até ao número máximo de 2 elementos;

           - Duração máxima da visita: 90 minutos.

2.3.6- Desaconselhar saídas ao exterior com familiares.

2.3.7- A porta da entrada principal está fechada enquanto as funcionárias prestam serviço nas instalações do Lar.

2.3.8-  Restringir circulação de colaboradores e pessoas externas ao serviços nas instalações dos utentes (ex.corredores, quartos, etc).

 

2.3.9 – Todas as colaboradoras devem usar máscara.

2.3.10- Todas as colaboradoras devem usar viseira no contacto directo com utentes desde que não consigam manter distância mínima de 2 metros (alimentação, higienes, transferências).

2.3.11- Quando algum utente apresentar sintomas compatíveis com a COVID-19, é isolado e é contactado o médico que presta serviço à valência, e a Linha SNS 24 (808 24 24 24).

2.3.12- Em caso de dúvida ou quando confirmados os sintomas o utente é retirado para quarto de isolamento (sede: enfermaria; além sede: rouparia e sala de banhos assistidos).

2.3.13- Em caso de elevado número de casos a necessitar de isolamento, ou casos positivos, poderão ser criadas zonas de isolamento:

             a) Erpi Rua das Lages- Zona A:

                 - As colaboradoras afetas a essa zona entram no edifício pela cave, para fardar e desfardar, utilizam os balneários da piscina (na cave) que serão divididos em sala limpa e sala suja;

                  -Acresce à sua farda 1 fato de proteção integral; 2 pares de luvas; máscara P2; viseira; proteção de pés; e touca;

                  - Acedem à zona de Isolamento pelas escadas ao lado do elevador (que ficarão reservadas em exclusivo a este circuito), seguindo pela zona do corredor delimitada também para acesso exclusivo ao Isolamento;

                 - Os utentes afectos a essa zona não irão circular na instituição, e sempre que tenham que aceder ao exterior, este acesso será realizado através da Porta de Emergência a zona A;

                 - Os resíduos afectos a essa zona, serão armazenados em contentores próprios, dentro dos arrumos sujos, e serão retirados da instituição através da Porta de emergência da Zona A.

 

              b) Salão Multiusos da instituição (estrutura para instalar 12 camas):

                   -  As colaboradoras afetas a essa zona entram no edifício pela porta exterior de acesso aos camarins, para fardar e desfardar, utilizam os balneários dos camarins que serão divididos em sala limpa e sala suja;

                  -Acresce à sua farda 1 fato de proteção integral; 2 pares de luvas; máscara P2; viseira; proteção de pés; e touca;

                  - Acedem à zona de Isolamento pela porta interior de acesso aos camarins;

                 - Os utentes afectos a essa zona não circulam no espaço e todos os cuidados são prestados no leito;

                 - Os resíduos afectos a essa zona, serão armazenados em contentores próprios, e serão retirados da instituição através da porta lateral de acesso ao salão.

 

      c)  Pode ainda haver necessidade de recorrer  às estruturas de isolamento disponibilizadas no concelho de Alcobaça: Pavilhão Gimnodesportivo de Alcobaça: 40 camas; Escola Primária Lago Tales: 6 camas.

 

2.3.14- Em caso de nova admissão ou readmissão após alta hospitalar, o utente será retirado para quarto de isolamento, por um período igual ou superior a 14 dias, e serão utilizados todos os procedimentos descritos em caso de doença.

2.3.15- Em caso de nova admissão deve ser realizado o teste laboratorial para SARS-COV-2.

2.3.16- Nas situações em que os residentes saiam da instituição, por um período inferior a 24 horas, para realizar tratamentos (por exemplo, hemodiálise) ou por necessitarem de assistência médica (por exemplo ida ao serviço de urgência), não é necessária a realização de teste laboratorial para SARS-CoV-2. Nestes casos, o utente, deverá cumprir um período de isolamento não inferior a 14 dias com monitorização diária de sintomas.

 

2.3.17- Quando o utente tenha estado fora da instituição por período

superior compete ao hospital onde esteve internado a realização de teste para SARS-CoV-2 antes do regresso à instituição.

2.3.18- Caso o resultado do teste laboratorial para SARS-CoV-2 seja positivo e o utente não tenha necessidade de internamento hospitalar, é contactada a autoridade de saúde local territorialmente competente para os efeitos.

 

2.3.19- Evitar o contacto dos utentes saudáveis com utentes doentes, ou que apresentem sintomas respiratórios, mantendo pelo menos a distância de dois metros.

2.3.20 - O doente utiliza máscara sempre que está na presença de outra pessoa.

 

2.3.21- Para cuidar do doente ou suspeito (quarto isolamento) as funcionárias devem usar:

- Touca (utilização diária)

- Máscara P2 (utilização diária)

- Viseira

- Luvas (descartar após utilização)

- Avental descartável (descartar após utilização)

 

 2.3.22- Será sempre contactado o Delegado de Saúde Concelhio para fazer a avaliação epidemiológica da situação.

 

3.4-         Plano de Comunicação

    3.4.1- Divulgar o Plano de Contingência junto dos funcionários, familiares e 

                utentes.

     3.4.2- Afixar o Plano de Contingência em local visível e acessível a todos.

     3.4.3- Elaboração de Quadros Informativos.

     3.4.4- Manter lista actualizada dos contactos (telemóvel, e-mail) dos familiares,        

                profissionais e parceiros.

 

Contactos de Parceiros de Referência

Entidade

Nome

Contacto

Segurança Social

Drª Elisabete Moita

967198522

Câmara Municipal Alcobaça

Dr. Paulo Inácio

968497835

Aces

Drª Ana Pisco

917142357

Coordenador Aces

Drº Jorge Nunes

964935443

Delegação Saúde Pública

Drª Teresa Amélia

961959213

 

 

 

 

 

 

 

Cela, 16 de julho de 2020

 

Nota: Este Plano de Contingência será reavaliado e actualizado sempre que necessário.